quarta-feira, dezembro 13, 2006

O jardim encantado

Gosta de ler? Passe no meu cebo e dê uma olhada no que está a venda. clique no link abaixo: Rudibooks
Organizo a sua biblioteca - Fale com o bibliotecário :zap 11-951615881 fixo 11-26903490
___________________________________________________________________________

                                 O jardim encantado



Era um jardim muito bonito tinha muitas flores cheirosas. Algumas pessoas diziam que o jardim era encantado porque à noite o perfume das flores se espalhava pelo jardim e atraia muitas fadas e essas fadas eram invisíveis. Apenas as crianças podiam vê-las. Os adultos sempre iam ao jardim, curiosos para ver as ilustres visitantes, mas não viam nada alem das rosas, petúnias, begônias, margaridas e papoulas que o jardim possuía. A princesa Anne cuidava do jardim com muito amor. Ela gastava fortunas com adubos, apetrechos e com todos os jardineiros que trabalhavam sempre para manter o jardim muito bem cuidado. As flores eram enormes e as crianças diziam que elas podiam até falar com as fadas.
Um dia o rei da Pérsia, passando pelo país da princesa Anne, foi visitar o tal jardim que era famoso pela sua exuberância e magia. Ele soube que ali, naquele jardim, as fadas iam para se banhar nas fontes e se embriagar com o cheiro das flores, e que elas muitas vezes concediam pedidos a visitantes do jardim. Seu maior desejo era ter uma nação sabia, forte e poderosa. Ele já havia tentado de tudo. Comprou muitas armas para o seu exercito e muitas ferramentas para seus agricultores. Com estas medidas pretendia que a nação fosse forte e tivesse comida em abundância. Contudo, seus soldados não sabiam como utilizar as armas e seus agricultores não sabiam como utilizar as ferramentas que comprara. O rei também mandou fazer muitos hospitais para que o povo tivesse cuidados médicos e não morresse de uma doença qualquer. Mandou fazer muitas escolas para que o povo aprendesse a ler e escrever e também construiu muitas estradas, pontes e viadutos para que o povo tivesse como se locomover dos lugares mais distantes do reino para ir até as escolas. Contudo seu povo era fraco e iletrado. Os professores que haviam nas escolas não conseguiam ensinar porque os alunos não queriam aprender. Achavam a escola muito chata porque sempre ensinava as mesmas coisas.
Quando o Rei entrou no jardim já era noite. A princesa Anne lhe havia avisado que o jardim a noite era perigoso pois as fadas que ali ficavam eram muito sinceras e diziam o que bem queriam na lata, sem nem pensar se magoariam a pessoa que fez a pergunta ou não. Mas o rei passou por cima da advertência e mesmo tendo sido avisado, entrou no jardim no início da noite.
Logo ele avistou uma fonte luminosa e foi chegando mais e mais perto. A cada passo que dava, um sapo que morava no jardim dizia:
---Mais um passo, menos um ano.
O rei sem entender o que o sapo queria dizer continuou andando.Mas a cada passo que dava, ficava um ano mais jovem. Assim foi rejuvenescendo até que voltou aos sete anos. Quando, com sete anos ele chegou bem perto da fonte, pode então ver as fadas que ali se banhavam e disse:
---Hó fadinhas, queridas fadinhas. Tenho um desejo que quero lhes confessar.
---Diga príncipe da Persia, em que podemos ajudar? Disseram as fadas.
---Tenho um pais muito grande. Vasto é o meu território. Tenho cachoeiras e rios, pantanais, florestas, savanas. O povo é grande, numeroso. Mas apesar de tudo que fiz, comprando do bom e do melhor, o povo é fraco e não sabe usar nada do que lhes dei.
Como posso ter uma nação forte e poderosa que domine o mundo inteiro?
---Há senhor príncipe da Pérsia,
Muito fácil é responder sua questão.
Se quiser um pais com pessoas fortes
De a seus súditos vitaminas
Se quiser um pais com pessoas domadas e servis
De a eles escolas e professores
Se quiser um pais de gente que domina o saber e utiliza
De a eles bibliotecas, muitos livros e o estimulo do habito de leitura.


O Rei da Pérsia, agora transformado em criança, lembrou-se de que seus pais o levavam sempre a biblioteca real e diziam que era de lá que ele iria tirar o seu poder. Se um rei que lê e tem grande conhecimento é poderoso, quem dirá uma nação inteira de súditos conhecedores de todo o tipo de ciência.

---Biblioteca, essa era a peça que faltava no meu quebra-cabeça, disse o pequeno rei agora saltando de alegria por ter a resposta que procurava.
---Mas cuidado, disse a fada. Quando sair deste jardim e voltar a ser um rei adulto vai esquecer de tudo isto que falamos. Por isto leve este espelho que vai congelar sua imagem de criança para lembrar do que eu lhe disse.
O rei pegou o espelho e se olhou.
----Estou muito bem assim jovem, não quero voltar a ser um rei adulto. Disse já dando as costas para a fadinha e começando a pular imitando o sapo voltou-se para o caminho que saia do jardim.
---Cada pulo que der me imitando, um ano vai envelhecer.
E assim o rei pulou como um sapo ate a saída e ficou muito velho, tão velho que se esqueceu de tudo o que a fada havia lhe dito. Um dia, porém, por acaso pegou o espelho que a fadinha lhe dera e olhou nele a sua imagem de criança. Na frente da imagem congelada havia uma frase dizendo: “Me quebre e lembrará de tudo.” .
Já na Pérsia o rei pegou o espelho nas mãos e o quebrou. Ficou com a idade que tinha antes de entrar no jardim, mas ao olhar para o seu povo, descobriu que o tempo havia passado e que a população do seu país havia envelhecido. Como fazer com que os velhos que nunca gostaram de ler aceitassem a idéia de que ler podia transformar suas vidas e que podiam formar assim uma nação muito mais sabia e mais rica?
Este era um desafio para o rei que viveu esta historia, mas esta é uma outra historia.




Gosta de ler? Passe no meu cebo e dê uma olhada no que está a venda clique no link abaixo: http://www.portaldoslivreiros.com.br/busca.asp?offset=30&ordenarpor=codigo&ordem=desc&vendedor=RudiBooks
Organizo a sua biblioteca - Fale com o bibliotecário :zap 11-951615881 fixo 11-26903490




A escola dos bichos - episodio 2

A escola dos bichos

Priscila está sentada na escada chorando a perda do seu caderninho de anotações:

Uhuuuummm! Eu não posso admitir que perdi meu precioso caderninho. Tinha escrito tudo lá!

A ovelha se aproxima e pergunta:

---Mééééé. Priscila, porque está chorando?
---Meu caderninho dona ovelha, eu o perdi!
---Há, mas o que tem isto, veja, eu nunca tive caderninho mas nem por isto sou infeliz.
---A sra não entende mesmo né dona ovelha! Deve ser porque é animal. Sabe, li num livro que desde a muito tempo o homem registra coisas. A gente tem este costume. Primeiro desenhava-mos na pedra das cavernas, as primeiras representações preservadas de homens e animais datam do final do paleolítico, entre 40.000 e 10.000 anos a.C. e são tão perfeitas que a gente pode até imaginar que já a uns mil anos o homem vinha desenhando coisas. Sabia que na espanha, em Altamira encontraram um desenho de um bisão ferido na parede de uma caverna que parece ser muito fiel á imagem do bisão.
---Bisão? O que que é isto?
---Bom, era um animal que parecia com um búfalo.
---Há. Eu nunca vi um bisão.
---É um animal muito antigo e já extinto dona ovelha, a senhora só poderia vê-lo em livros porque o homem registrou, ta vendo como meu caderninho é importante? Nele eu registro coisas que acontecem aqui na escola.
---Bom, mas para que servem as coisas que você registra priscila?
---Para que um dia alguém que viva muito depois de nós possa saber da luta que eu travei para conseguir uma casa para os meus amigos livros e também conseguir que as crianças deixassem os bichos em paz.
---Mas porque se importa tanto com isto? O tempo não existe para nós animais. Daí a gente não liga para este negocio de deixar registros de coisas.
---Bom, mas a mente humana vive no tempo e no espaço. Tudo para nós acontece em um determinado tempo e espaço.
---Acho que você está falando coisas difíceis demais. Eu não consigo entender.
---Jamais entenderia dona ovelha. Os animais não ligam para estas coisas de tempo. Por exemplo, se a senhora ouvir um grande estrondo, o que vai fazer imediatamente?
---bom, acho que vou sair correndo.
---Vê como pensamos diferentemente? Se eu ouvir um grande barulho vou querer saber de onde vem e como e porque ele ocorreu.
---Eu vou com meus instintos, se o barulho for grande eu sei que pode ser perigo a vista.
---Bom, mas com estava dizendo, o homem além de escrever em paredes também fazia esculturas em pedra que perduraram até hoje. Talvez ele tinha a idéia de que podia contar coisas para os outros que viessem a viver muito depois dele. Podia dizer como era seu mundo e em que acreditava.
---Depois de tudo o que me disse, eu pergunto. E o que tudo isto tem a ver com seu caderninho perdido?
---Tem que ele é uma prova de que um dia um diretor de uma escola preferiu uma vida melhor para os animais da escola, coisa que eu acho muito legal, mas não cuidou direito das crianças porque não quis dar uma casa para os meus amigos livros. Enquanto os animais atraem as crianças para vê-los, os livros espantam as crianças sem querer.
---Mas porque você acha que as crianças não gostam de ler?
---É meio complicado dizer qualquer coisa dona ovelha, mas acho que tudo começa na família da criança. Se o pai e a mãe não gostam de ler e não são vistos estudando e lendo, a criança começa achar que ler é um castigo. Afinal, só na escola ela tem que ler. A escola é um lugar que ela é obrigada a ir. Se não quiser ir para a escola os pais ficam bravos. Muitas vezes ela não quer ir na escola justamente porque tem que ficar quietinha escutando a professora e depois tem que ler coisas. Daí fica parecendo que ler é um castigo...
---Nossa, você acha mesmo isto Priscila?
---Uhumm! E eu concordo com as crianças, as vezes, quando a gente quer aprender de verdade alguma coisa, tem que ler com atenção e se concentrar, e isto não é fácil. Aprender as vezes dói um pouquinho. Por isto todo mundo tem resistência em aprender coisas novas. Acho que dentro da nossa cabeça tem um monte de neurônios preguiçosos. Se a gente deixar eles folgados, eles permanecem deitados a vida inteira. Mas, quando a gente obriga eles a trabalhar e eles ficam musculosos de tanto exercício a vida da gente fica bem mais fácil. Imagine se o homem não descobrisse a roda, a eletricidade e muitas outras coisas como nossa vida seria mais difícil.
---É, se vocês não tivessem descoberto a imprensa estariam até hoje escrevendo nas paredes das cavernas.
---Que é isto dona ovelha, a gente não vive mais em cavernas, a gente vive em casas.
---Sim, mas acho que o diretor não sabe disso não menina.
---Não fale assim. Acho que um dia ele vai entender que os livros precisam de uma casa e de alguém responsável por eles.
---Por que não damos uma volta na escola para ver se achamos o seu caderninho?
---Já procurei por todos os lugares e não encontrei. Mas podemos tentar de novo, quem sabe a senhora não me dá sorte.
Durante a caminhada pela escola dos bichos, Priscila foi vendo tanta coisa acontecer e cada vez ficava mais chateada por não ter seu caderninho para anotar tudo o que via. Foi anotando coisas nas mãos, nos braços e nos pés.
---a senhora poderá anotar tudo depois, disse dona ovelha.
---é que não sei se vou lembrar.
---Nisto eu posso ajuda-la. Os patos precisam de ração, o pavão reclamou de uns meninos e o cachorro titico disse que o cachorro fuxico está com resfriado.
---Lá vem o diretor.
---Olá Priscila, o que está procurando?
---Há sr. Diretor eu perdi meu caderninho. Estou muito triste. Veja, estava escrevendo as coisas nas mãos e nos braços por não ter um lugar pra escrever.
---Justamente por isto eu estava te procurando. Você o deixou em minha mesa.
---Que bom, muito obrigado, agora vou poder passar a limpo tudo que eu vi no tempo em que caminhava pelo espaço da escola.
---Tempo e espaço, nossa Priscila, você está muito filosófica hoje.
---Estavamos falando sobre a biblioteca sr. Diretor, eu e a dona ovelha aqui. Assim como é ruim não ter um lugar para registrar as informações que coleto, também é ruim não ter um lugar legal para guardar as informações que estão registradas nos meus amigos livros.
---Olha Priscila, eu estive pensando no caso. Acho que tem razão. Não posso prometer quando, mas vou projetar uma casa para os seus amigos livros lá em cima, perto da piscina que tal?
---Poxa esta é uma noticia muito boa.
---assim que eu vir que é possível, vou iniciar as obras, talvez lá para agosto fique pronto.
---Olha lá em diretor, promessa é divida, estamos em julho, até agosto há tempo de iniciar as obras. Não vejo a hora de utilizar a nossa biblioteca.
---Não se preocupe menina, um dia esta biblioteca sai....

terça-feira, maio 30, 2006

Ai que fome

Que fome né, eu que sou apenas um blog mau alimentado é que o diga! Depois que inventaram de por a boca no trombone nos podcastings ou seria podcasts? Bom, seja o que for, depois que inventaram os pods, minha vida de blog piorou muito. Ainda mais porque meu dono nem tem tempo para me alimentar mais. Ele só acha que pod é melhor porque fala. Pô, se ele me fizer falar, eu também falo. Olha só como estou falando! Tá certo que até hoje falei para ninguém. Meu mau e dos meus amigos é este. Ninguém ou quase ninguém lê muitos de nós e muitos lêem poucos de nós. Já dizem até que a blogosfera morreu. Não morreu não, hó eu aqui hó, tá vendo, to dando tchauzinho...não para ir embora é claro, só para dizer que eu existo. Mas se você está me lendo, por favor, entenda uma coisa. Blog que não comunica, se estrumbica. Ponha um link meu no seu blog. Me dá esta chance vai! Sabia que é assim que os pod pretendem sobreviver. é sim, colocando links dos outros e fazendo propaganda de outros para que subesistam. Então, faz meu jabá, meu ad, seja meu amigo. antes que meu dono pense que eu não causo audiência e crrrrr, me corte o pescoço. Bom, mas uma coisa ninguém POD negar, todo pod tem um blog. É, ao menos para isto servimos, para segurar os links dos nossos filhos pods. Sim porque nós viemos primeiro, nem bem chegamos já tão querendo tirar a gente de cena. há não...
A gente ainda vai pegar muita onda. Bom, te dei tempo, pensou com carinho na minha proposta? põe um link vá...

quarta-feira, março 29, 2006

A última mensagem do meu amigo Pellim

Meu Amigo Pellim:

Este foi o último e-mail que eu recebi do Pellim, um amigo carissimo que faleceu há alguns dias vitima de cancer de pele. Ele me ensinou a gostar de musica clássica e a ouvir para ver sé bom, todo o tipo de música. Me lembro uma vez quando lhe perguntei se gostava de Paralamas do Sucesso, uma banda nacional, ele disse que não conhecia, mas gostaria de ouvir para ver se gostava. Ao fim, ao menos pelo que me disse, gostou depois de ouvir.
Abaixo, algumas instruções que ele me deu para escolher música clássica sendo eu leigo no assunto:




Vou lhe passar alguns nomes de obras, sinfonias, concertos etc, dentre os que tenho e os que gostariade ter. Posso adiantar que tudo que Mozart fez é bom,Haydn é muito semelhante. Quando começa a tocar no rádio algo orquestrado e identifico com Mozart, sefor algo que nunca ouvi, sempre tenho que considerarHaydn como alternativa.As sinfonias de Beethoven, pode pegar que são todas boas. Concertos para piano e orquestra são muito bons,o cara era fera. Bach, apesar de pesado, você tambémpode buscar. Prefira as partitas, concertos deBrandemburgo e as peças que compõem o Cravo BemTemperado além das clássicas Ária na Clave Sol (que acho que faz parte de um conjunto maior e o PorqueTemos a Jesus (tradução literal do alemão) mais conhecido por Jesus Alegria dos Homens. Partitas eo Cravo são em geral pouco melodiosas mas ficam namemória, além de serem inconfundíveis. Se corro algumrisco de errar quando chuto "esta é do Mozart (ouHaydn)", com essas peças do Bach não há como errar.No quase popular, um tal de LLoyd Weber faz músicaspara a Broadway (O Fantasma da Ópera, Cats). São muito boas.
Gravações para mim?
------------------
Tenho interesse, sim, em receber as gravações. Mas preciso saber o que preciso para tocar mp3 ou wave.As ferramentas normais da MS ou preciso baixar algode algum lugar? Você deve saber que trabalho comtecnologia mas não trabalho para tecnologia. Pode sera moda, o must para todo mundo mas, enquanto eu nãodeterminar o real benefício, meu real interesse, a coisa não passa de coisa. Muitos modismos (mp3 ainda é modismo para mim) como internet, wireless, telefoniamóvel, transformam-se em coisas de fato úteis. Mas,da mesma forma que os músicos não podem contar comigo para sair do zero e tornar-se sucesso, também os aficionados por tecnologia não contarão comigo para seu desenvolvimento, pelo menos não como consumidor.Sou meio parasita, reconheço. Mas contribuo de outrasformas.

Caiaque
-------
Não esqueci do caiaque. Acontece que a tia da AnaMaria estava mal, como você sabe. E a gente não sabia se ia acontecer algo, quando ia. E eu cansei de ligar para você para desmarcar. Eu estava ficando chato.Além disso, você tem idéia de como é minha agenda. Amanhã, sábado, p.ex., a Ana Maria vai dar uma palestra de manhã e haverá um evento de início dessecongresso à noite durante o qual serei o marido (oprimeiro damo). E eu terei que fazer uma mini reformano Ápice porque um cliente está reclamando, comrazão, de problemas de performance.Em relação a meu papel nos eventos "da" Ana Maria,estou sendo irônico mas é para fazer piada. Porque acho importante essa minha tarefa, não apenas porque é importante para ela mas também porque há interesses comerciais. Porque no fundo esses eventos também são"meus". Mas que é um mico, ah isso é...Pois com a tia da Ana Maria aconteceu. Ela faleceuno final do mês passado e, se por um lado foi ruim,por outro eu deixo de ter um complicante. Eu acho que poderemos marcar o caiaque para os próximos finsde semana. Se você não estiver de saco cheio detanto adiamento...Um abraço

Pellim
--- Santos Rudi <rudi_santos@yahoo.com> escreveu:>

Agora so faltam fotos....> Estou fazendo uma super colecao de musica classica.> se puder me ajudar a escolher, será bem quista sua> ajuda. e se quiser, posso te gravar um montao de> coisa em mp3 ou wave.> > minha biblioteca na eca é riquissima em arquivos> sonoros.> > estou conhecendo o Vila lobos, Bach, Gustav Mahlet e> muitos outros...> té mais> grande abraço